A pesquisa de mercado é um importante processo para entender as necessidades, preferências e comportamentos dos consumidores, bem como para identificar oportunidades e ameaças no mercado.
Antes de iniciarmos, é importante destacar que todo o processo de Consultoria da 3W leva em consideração uma análise multidisciplinar, considerando áreas do conhecimento humano, com foco no cenário Digital, como:
Continuando, a pesquisa de mercado, geralmente, segue as seguintes etapas:
Falaremos agora sobre cada das etapas citadas. Vamos lá?
Sendo bem objetivo, comece pela identificação do Problema:
Por exemplo: Uma empresa de alimentos quer entender por que suas vendas de um novo produto não estão atendendo às expectativas. O problema poderia ser falta de aceitação do produto pelo mercado ou falhas na distribuição.
Após identificar o problema, estabeleça os objetivos:
Por exemplo: Determine qual a aceitação do produto pelos consumidores, identifique preferências de sabor, avalie a eficácia das campanhas de marketing, dentre outros.
Nesta etapa, é desenvolvido um plano detalhado que orientará a coleta de dados.
Sabemos que há modelos convencionais de pesquisa, mas consideramos que há importantes métodos não convencionais de se realizar tal Pesquisa:
Você pode, por exemplo, decidir entre pesquisa exploratória, descritiva ou causal. No entanto, adicionamos outros tipos de pesquisa, como a “multidisciplinar orientada”, que é o nosso método, aqui na 3W Consultoria.
Não falaremos, abertamente, sobre ela aqui, por se tratar de uma chave de segredo de negócio. Assim, falaremos das outras como forma exemplificativa. Imagine uma pesquisa exploratória. Ela pode ser usada para obter insights preliminares sobre as preferências dos consumidores.
Falando sobre metodologia de Coleta de Dados:
Por exemplo, você pode decidir entre métodos qualitativos (grupos focais, entrevistas em profundidade) e quantitativos (questionários, pesquisas de painel). Outra possibilidade é usar uma combinação de grupos focais para explorar percepções iniciais e pesquisas de questionário para quantificar essas percepções.
Podem ser provenientes de fontes primárias. Antigamente, empresas realizavam entrevistas, grupos focais e questionários com consumidores para obter dados novos e específicos. No ambiente digital, é possível esse modelo de coleta, a saber, quando se aplica um questionário online para medir a satisfação do cliente. No entanto, os consumidores estão, cada vez, menos dispostos a “perder” tempo com isso.
As fontes de dados podem ser secundárias são as provenientes de relatórios de mercado, publicações da indústria, ou mesmo “estatísticas governamentais” (apesar de não basear conclusões nessa fonte, ainda levamos em consideração seu estudo por uma questão de análise crítica) e a esse respeito, é bom guardar silêncio, pois é como uma das “chaves e segredos“ utilizados em nosso processo de consultoria. Continuando, tomemos como exemplo a análise de relatórios de mercado da Nielsen para obter insights sobre tendências de consumo. Citamos essa empresa tradicional no mercado, mas sempre buscamos realizar análises com base em dados próprios, observações mercadológicas e relatórios provenientes de campanhas das próprias empresas às quais damos suporte e Consultoria.
Nesta etapa, acontece a mágica, e é uma parte essencial quanto ao sucesso da pesquisa, pois envolve a transformação dos dados obtidos em informações úteis. Dados e informações são conceitos diferentes. De uma forma bem resumida, os dados são fragmentos de informações, pois eles não são úteis para subsidiar decisões, se não forem correlacionados com outros dados, e essa correlação lógica e analítica de dados é que dá origem a uma informação. A informação é formada pela união de dados para formar um insight, e uma fonte na qual os gestores se apoiam para tomada de decisões. Portanto, para que tenhamos informações úteis, é preciso que os dados sejam confiáveis, e que seu uso na composição de uma informação seja racional e inteligente.
Há diferentes técnicas de Análise de Dados, e podemos escolher entre elas, conforme seja mais adequado, em cada situação. Por exemplo, pode-se utilizar técnicas estatísticas como análise de regressão, análise fatorial e análise de cluster para interpretar os dados. A análise de cluster pode ser usada para segmentar consumidores com base em suas preferências. Estudaremos a fundo sobre segmentação de público-alvo com foco em orientar campanhas.
Atualmente, há inúmeras ferramentas de análise que facilitam a pesquisa de mercado, e podemos utilizar software de análise de dados como SPSS, SAS ou ferramentas de visualização de dados como Tableau. Por exemplo, alguém pode usar o SPSS para realizar análises estatísticas complexas e o Tableau para criar visualizações intuitivas dos resultados.
Esta etapa também é bastante crítica, de modo que o ato de interpretar os resultados, documentar e comunicá-los de maneira clara e útil, dependerá da capacidade do profissional responsável por esse manejo, além do uso adequado de boas ferramentas.
Vejamos um exemplo de interpretação dos resultados:
Uma empresa deseja analisar os resultados para entender as preferências dos consumidores e identificar padrões. Se a análise revelar que um sabor específico é preferido, isso pode orientar futuras decisões sobre qual quantidade, de cada produto, será produzida.
Após interpretar, o analista precisa emitir um relatório no qual constam os resultados. Ele pode criar relatórios detalhados e apresentações para comunicar os achados aos stakeholders. É importante que os relatórios de dados sejam elaborados de forma específica para cada setor da organização, orientando tomadas de decisões específicas e adequadas. Ou seja, os dados coletados devem ser úteis para todos os setores da empresa, mas cada setor fará o uso de maneira mais oportuna e conveniente. Pense em um relatório que inclui gráficos, tabelas e insights acionáveis para a equipe de marketing.
Por fim, todos os gestores da organização usarão os resultados da pesquisa para tomar decisões informadas e implementar mudanças significativas. É importante que todos estejam bem-informados e tenham noção de como suas decisões contribuirão para o sucesso das outras áreas da empresa, afinal, os objetivos e metas organizacionais dependem de um esforço conjunto e bem ordenado para que sejam alcançados.
Sendo assim, as tomadas de decisões devem guardar conformidade com as diretrizes centrais da organização. Por exemplo: Basear decisões de produto, preço, promoção e distribuição nos insights obtidos. Um gestor pode estabelecer o ajuste da fórmula de um produto com base no feedback dos consumidores.
A fase de implementação deve ocorrer com cautela e acompanhamento. Por exemplo, um gestor que queira implementar as mudanças necessárias nas estratégias e operações. Ora, tais mudanças estratégicas, devem estar alinhadas à estratégia central, a fim de orientar o setor operacional a se manter alinhado com o todo organizacional. Pense no gestor de operações que queira lançar uma nova campanha de marketing que destaque os atributos mais valorizados pelos consumidores.
Este gestor, citado no exemplo anterior, deve atentar para que a nova campanha seja orientada no mesmo sentido da visão e missão organizacional, afinal, existe uma identidade de marca que deve ser preservada, e ao mesmo tempo, a descoberta de atributos de produtos mais valorizados pelos consumidores.
Devemos ter claro, na mente, que toda mudança setorial deve obedecer aos atributos que compõem o todo organizacional, para que não haja perturbações ou deformação e perda de identidade da marca.
Para saber mais, acesse o botão abaixo “Análise e Pesquisa de Mercado – Aprofundando”
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